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Rainha, miss, jurada, foliã, empresária: Joaninha é toda Carnaval

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Joana Frison, a JoaninhaJoana Ferro Frison, a Joaninha, tem uma rotina intensa no Carnaval. Apesar de comandar uma das maiores lojas de fantasias da cidade, o Bazar Porão, ela faz questão de curtir a festa. Então, depois do expediente, a empresária volta a ser foliã. “Fecho a loja, desço, danço, e se bobear ainda sou rainha de bateria”, brinca. 

Desde criança, Joaninha era levada pelos pais para os bailes do Carnaval de Poços. Depois, ela e os amigos passaram a frequentar e até comandar os blocos, inclusive fez parte da diretoria do Arco-Íris, um blocão que fez história na cidade e desfilava com cerca de 500 integrantes.

Ela lembra que o mais especial era viver momentos de alegria com pessoas queridas.  Nesta época, quem participava dos blocos ainda ganhava o ingresso para uma noite no Palace Casino, que sempre ficava lotado. 

Já depois da última noite de Carnaval, quando a festa acabava nos salões, os foliões se encontravam no coreto da Praça Pedro Sanches e ali faziam mais festa antes de se despedirem. 

Rainha do Carnaval

Um dos momentos mais memoráveis dessa trajetória é o título de Rainha do Carnaval, obtido por Joana em 1981 no primeiro baile Verde e Branco, da Caldense. Ela representou o bloco Arco-Íris e no ano seguinte foi reconhecida em outro grande concurso: o Miss Poços de Caldas. O destaque também aconteceu no Miss Minas Gerais, quando ficou entre as dez primeiras. 

Joaninha ainda foi premiada no concurso de fantasias isoladas, quando ainda acontecia no Palace Hotel. Nos anos seguintes, passou a ser convidada para integrar o júri das competições locais, como o Banho à Fantasia, que acontece atualmente no Country Club. Exigente, ela aperfeiçoou o regulamento e fez questão de definir com clareza as diferentes categorias.

Família e amigos

Para conquistar o título de Rainha do Carnaval, Joana tinha como grande aliada a sua mãe, que era estilista e apaixonada pela folia.

Além de fazer as fantasias da filha, também preparava uma sopa que dava a energia que todos precisavam: o “levanta defunto”. “Era um sopão com carne, legumes. Aqui em casa fervia sempre no Carnaval. Vinham os amigos, os primos de fora, a casa ficava lotada. Então a gente tomava o levanta defunto para aguentar as quatro noites!”, relata Joaninha. 

Enfim, mais um Carnaval chega para ela. Agora, mais uma vez, está pronta para novos momentos com seus amigos. Divirta-se, Joaninha!

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